Recorde as incidências da partida
Com 14 jogos sem perder, o Académico Viseu apresentava-se motivado para este confronto com o Boavista, no Fontelo, sobretudo depois de uma fase de grupos onde deixou para trás Estoril e Famalicão, além de Torreense e Tondela.

Desde cedo que o Académico, com a assinatura de Jorge Costa, assumiu as despesas do jogo e, apesar do nulo ao intervalo, criou as melhores ocasiões da primeira parte, nomeadamente por Ott, aos 41 minutos, e por Millioransa, em cima dos 45'.
Na segunda parte o Académico manteve o plano original e, aos 56 minutos, conseguiu então chegar ao golo: livre da esquerda, desvio de Toro ao primeiro poste e Nduwarugira e surgir ao segundo para desviar, fazendo o primeiro golo com a camisola dos viseenses.
O Boavista tentou reagir, subiu o bloco e foi em contra-ataque que, sete minutos depois, Ott serviu de calcanhar Toro e este serviu Bandeira que arrancou e finalizou com classe.
Os axadrezados não desistiram, Bozenik ainda atirou ao poste aos 82 minutos, Gril negou o golo a Yusupha aos 88', o mesmo avançado voltou a ver os ferros negarem o 2-1 aos 90+2 mas o golo chegou mesmo, ainda que tarde demais, aos 90+6, da autoria de Onyemaechi, já sem Petit no banco, expulso aos 90 minutos.
Dia histórico para o Académico, presença inédita na final four da Taça da Liga - desde 2017/18, com a UD Oliveirenses, que uma equipa da Liga 2 não marcava presença nessa fase final - e uma equipa, com Jorge Costa, a prometer mais proezas até final da temporada. Com Taça da Liga incluída.
