“Beatrice merece um enorme agradecimento por ter aceite o desafio numa altura em que tínhamos três pivôs de fora. Veio diretamente da sua reforma no andebol e ajudou em tudo o que pôde desde o primeiro dia em campo, sobretudo com a sua vasta experiência. Sempre esteve previsto que ficasse connosco durante estes meses e depois regressasse a França, o que foi a condição para aceitar ajudar-nos,” afirmou o diretor Daniel Gronhoj.
Apesar da curta passagem, Edwige recorda com satisfação a sua aventura no andebol dinamarquês.
“Quero agradecer ao Ikast Handball, aos adeptos, aos voluntários e às jogadoras. Fui muito bem recebida e esta experiência permitiu-me conhecer a Dinamarca e a liga dinamarquesa. Deixo um grande obrigada a todos”, disse Edwige ao site do clube.
