Gonçalo Tavares foi o melhor ciclista português no atribulado prólogo da Corrida da Paz

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Gonçalo Tavares foi o melhor ciclista português no atribulado prólogo da Corrida da Paz
Gonçalo Tavares distinguiu-se
Gonçalo Tavares distinguiu-seFederação Portuguesa de Ciclismo
Gonçalo Tavares foi esta quinta-feira o melhor ciclista da seleção portuguesa no prólogo da Corrida da Paz, ao ser 28.º, numa jornada que ficará na memória de Afonso Eulálio, que teve de percorrer parte dos 3,1 quilómetros a pé.

No primeiro dia da prova da Taça das Nações de sub-23, que começou em Jeseník (República Checa), o melhor registo português coube a Gonçalo Tavares, que cumpriu os 3.100 metros do prólogo em 03.48 minutos, sendo 10 segundos mais lento do que o vencedor, o francês Pierre Gautherat.

Lucas Lopes foi 37.º, a 11 segundos de Gautherat, seguindo-se Alexandre Montez (45.º a 12), Duarte Domingues (79.º a 18) e Daniel Lima (84.º, também a 18).

Mas numa jornada em que as diferenças foram diminutas entre os corredores, foi Afonso Eulálio que acabou por ser protagonista involuntário: sofreu um furo num prólogo em que não havia carros de apoio, nem assistência neutra apeada, e em que não era possível colocar bicicletas suplentes ao longo do percurso, sendo forçado a fazer grande parte do percurso a pé, com a bicicleta pela mão.

Na sexta-feira, a primeira etapa em linha tem 121,9 quilómetros, ligando Jeseník a Rýmařov.