O sete vezes campeão de Fórmula 1 qualificou-se em quinto lugar, com o seu companheiro de equipa Charles Leclerc em quarto, mas cairá para 10.º depois de aplicada uma penalização que transitou da corrida do fim de semana passado em Zandvoort.
Apesar deste golpe, o britânico viu muitos motivos para ser positivo apenas uma semana depois de ele e Leclerc terem abandonado no Grande Prémio dos Países Baixos e apenas um mês depois de ter descrito o seu desempenho como "inútil".
"Estas últimas corridas têm sido difíceis... mas deixámos tudo isso para trás e estamos concentrados em fazer o nosso trabalho e absorver os aspetos positivos e a paixão dos fãs", disse o piloto de 40 anos.
"Claro que não estamos onde queremos estar, mas o quarto e o quinto lugar são progressos e quero continuar a trabalhar com os meus engenheiros para conseguir mais".
Hamilton, cinco vezes vencedor em Monza, ainda não subiu ao pódio em 15 corridas desde que se juntou à Ferrari vindo da Mercedes em janeiro e não vence há mais de um ano, para além de um sprint ao sábado.
Mesmo quando pilotava para a Mercedes, Hamilton tinha muitos fãs italianos - mas, de fato-macaco vermelho e apesar dos óbvios contratempos na adaptação ao carro e à equipa, tem sentido verdadeiramente o amor de tudo o que é Ferrari.
"Até agora, tem sido incrível, espantoso. Não sei que outra palavra posso encontrar para isto", disse.
"Aparecer na fábrica na quarta-feira e conduzir até Milão e ver tantas pessoas e depois chegar ao fim de semana, os tifosi estão por todo o lado, escondem-se atrás das árvores. São tantos".
"Quando se sai da pista, eles estão em ambos os lados até onde se pode ir e é incrível ver o amor que as pessoas têm por esta equipa. Não há nada igual".