Recorde as incidências da partida
Um dia depois da primeira vitória de sempre diante das norte-americanas (1-2), ao 12.º jogo, num particular realizado em Chester, na Pensilvânia, a média das francesas do Estrasburgo deu conta da importância de voltar a vencer pela seleção.
"A noite de ontem foi muito especial, não só pelo golo, mas sobretudo pela vitória. Precisávamos de ganhar um jogo já e foi muito bom para nós. Tivemos muita bola e fiquei muito feliz por termos voltado a ser nós próprias. Era importante voltar a ganhar”, começou por dizer Fátima Pinto, à comunicação social.
A equipa comandada por Francisco Neto vinha de uma série de oito jogos sem ganhar e só somava uma vitória em 10 jogos em 2025, mas conseguiu afastar o momento menos bom, apesar de ter entrado no jogo, praticamente, a perder.
As campeãs olímpicas em título adiantaram-se por Rose Lavelle, logo nos primeiros segundos, mas Portugal reagiu muito bem para dar a volta ao resultado com tentos de Diana Gomes, aos 41 minutos, e Fátima Pinto, aos 72, ambos após cantos de Kika Nazareth.
“Levar um golo muito cedo deixou-nos um bocadinho intranquilas, mas conseguimos dar a volta, ter bola e controlar o jogo. Foi uma reação muito positiva da equipa e isso deixou-nos muito felizes. Claro que, se a equipa adversária entra a marcar nos primeiros 40 segundos, o rumo do jogo podia ser outro, mas conseguimos impor o nosso jogo e mostrar do que somos capazes”, analisou.
Por fim, perspetivou o segundo desafio particular contra as norte-americanas, agendado para domingo.
“Acredito que a equipa da casa vai entrar mais avisada, já sabe do que somos capazes. Mas nós também vamos continuar a lutar e a mostrar o nosso futebol. Estou muito feliz com as estreias que tivemos e espero que possamos ter mais no próximo jogo. É importante dar minutos a todas e continuar a crescer como equipa”, terminou.