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"Acredito que as norte-americanas vão apresentar-se mais como na segunda parte do primeiro jogo, com uma pressão alta e depois um bloco intermédio. Vão procurar ser mais agressivas no duelo e estar mais próximas de nós. Cabe-nos perceber se seremos capazes de explorar os espaços que isso vai abrir — é esse o desafio, é o jogo de xadrez que torna o futebol tão interessante", começou por dizer Francisco Neto, na véspera do novo duelo com os Estados Unidos.
Depois da primeira vitória de sempre diante das norte-americanas (2-1), ao 12.º jogo, num particular realizado em Chester, na Pensilvânia, as lusas voltam a medir forças com as mesmas adversárias, mas no Estádio Pratt & Whitney, no Connecticut, onde são esperadas alterações na equipa portuguesa, segundo o selecionador.
“Devemos ter mudanças nos ‘timings’ das substituições. No primeiro jogo entraram mais tarde, mas agora poderão surgir mais cedo. O foco é recuperar e ter o máximo de jogadoras disponíveis. Quem entrar, tem de acrescentar; quem não entrar, deve transmitir uma boa energia às colegas”, transmitiu.
Já Tatiana Pinto, capitã na histórica vitória contra as norte-americanas, espera um adversário a entrar com “o orgulho ferido e a entrar com tudo".
“Acredito que vai ser um jogo muito difícil. Os Estados Unidos estão com o orgulho ferido e vão querer vencer em casa, diante dos seus adeptos. Vão entrar com tudo, mas nós não vamos permitir que nos imponham o jogo delas”, perspetivou.
A equipa comandada por Francisco Neto vinha de uma série de oito jogos sem ganhar e só somava uma vitória em 10 jogos em 2025, mas conseguiu afastar o momento menos bom, graças aos golos de Diana Gomes e Fátima Pinto, em resposta ao tento de Rose Lavelle.
