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O treinador, que conduziu a seleção albiceleste ao título no último Campeonato do Mundo, em 2022, reconheceu que a concretização desse desejo poderá não ser fácil, devido à qualidade evidenciada pelos jogadores da seleção angolana, aliada ao fator casa.
“Chama-se jogo amigável, mas depois deve-se jogar a sério, com dureza e dar o máximo porque os jogadores precisam de ser avaliados, devido ao Mundial. Vamos jogar para ganhar, mas sabemos que não vai ser fácil, porque Angola tem jogadores muito rápidos, altos e alguns a evoluir nos principais campeonatos europeus, Espanha, Itália e em outros países, e também pelo fato de jogar em casa, diante do seu público” disse.
A delegação composta por 88 elementos provenientes de Espanha, chegou hoje ao território angolano por volta das 21:00, com Lionel Messi, oito vezes melhor do mundo, a centralizar atenções entre os eleitos do treinador argentino.
Questionado se Messi vai ou não jogar os 90 minutos, Scaloni respondeu: “Não sei quantos minutos o Messi vai jogar, mas é certo que vai jogar. Depois vamos ver qual vai ser a sua evolução em campo”.
O técnico foi o único a falar durante a curta conferência de imprensa pela seleção argentina, apesar de a imprensa angolana solicitar a presença do avançado do Inter Miami e capitão do conjunto sul-americano.
Angola e Argentina jogam na sexta-feira, a partir das 17:00 locais, no Estádio 11 de Novembro, em Luanda, num particular enquadrado nas celebrações dos 50 anos da independência do país africano.
As duas seleções reencontram-se 19 anos depois do duelo de 2006, em Itália, quando os argentinos venceram por 2-0 o encontro de preparação para o Mundial daquele ano.
Nesse jogo, Lionel Scaloni alinhou por poucos minutos, enquanto jogador, e Messi, com apenas 19 anos, foi opção na segunda parte.
