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Lionel Scaloni antecipa dificuldades da Argentina no particular com Angola

Lionel Scaloni, selecionador da Argentina
Lionel Scaloni, selecionador da ArgentinaJOSE JORDAN / AFP / AFP / Profimedia

O selecionador argentino de futebol, Lionel Scaloni, disse esta quinta-feira, em conferência de imprensa, em Luanda, que quer vencer a seleção angolana, no jogo particular agendado para sexta-feira.

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O treinador, que conduziu a seleção albiceleste ao título no último Campeonato do Mundo, em 2022, reconheceu que a concretização desse desejo poderá não ser fácil, devido à qualidade evidenciada pelos jogadores da seleção angolana, aliada ao fator casa.

Chama-se jogo amigável, mas depois deve-se jogar a sério, com dureza e dar o máximo porque os jogadores precisam de ser avaliados, devido ao Mundial. Vamos jogar para ganhar, mas sabemos que não vai ser fácil, porque Angola tem jogadores muito rápidos, altos e alguns a evoluir nos principais campeonatos europeus, Espanha, Itália e em outros países, e também pelo fato de jogar em casa, diante do seu público” disse.

A delegação composta por 88 elementos provenientes de Espanha, chegou hoje ao território angolano por volta das 21:00, com Lionel Messi, oito vezes melhor do mundo, a centralizar atenções entre os eleitos do treinador argentino.

Questionado se Messi vai ou não jogar os 90 minutos, Scaloni respondeu: “Não sei quantos minutos o Messi vai jogar, mas é certo que vai jogar. Depois vamos ver qual vai ser a sua evolução em campo”.

O técnico foi o único a falar durante a curta conferência de imprensa pela seleção argentina, apesar de a imprensa angolana solicitar a presença do avançado do Inter Miami e capitão do conjunto sul-americano.

Angola e Argentina jogam na sexta-feira, a partir das 17:00 locais, no Estádio 11 de Novembro, em Luanda, num particular enquadrado nas celebrações dos 50 anos da independência do país africano.

As duas seleções reencontram-se 19 anos depois do duelo de 2006, em Itália, quando os argentinos venceram por 2-0 o encontro de preparação para o Mundial daquele ano.

Nesse jogo, Lionel Scaloni alinhou por poucos minutos, enquanto jogador, e Messi, com apenas 19 anos, foi opção na segunda parte.