"Espero que o Gladbach comece a marcar pontos no domingo com as decisões que tomou. É preciso ser egoísta", disse Max Eberl com um sorriso antes da tradicional partida deste sábado.
Eberl confiante
O Borussia Mönchengladbach não vence há 14 jogos e está em último lugar na tabela. A esperada reviravolta após a pausa de verão, a mudança do treinador Gerardo Seoane para Eugen Polanski e a demissão do diretor desportivo Roland Virkus não resultaram até agora.
No entanto, Eberl sublinhou que está "muito seguro" de que o clube sairá desta situação se se mantiver unido. "Então, eles também estarão em uma posição segura em algum momento", defendeu.
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Effenberg crítico
O ex-profissional do Borussia, Stefan Effenberg, por outro lado, não vê a situação no seu antigo clube tão cor-de-rosa.
"Quando se despede ou se perde um treinador e um diretor desportivo, é porque algo não está bem no seio do clube", afirmou Effenberg ao Münchner Merkur/tz.
Effenberg considera que o recente apoio do novo diretor desportivo Rouven Schröder a Polanski "não é conveniente no futebol rápido, e menos ainda na luta contra a despromoção", acrescentou: "Mas para mim, os próximos três jogos são decisivos para determinar como as coisas devem continuar".
Depois do Bayern, os Foals receberão o Karlsruher SC, da segunda divisão, na Taça da Alemanha, na terça-feira, seguido de um confronto com o St. Pauli, no sábado.
