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De la Fuente fala de "falta de empatia" de Flick e defende Yamal: "Saiu muito triste"

Luis De la Fuente, selecionador de Espanha
Luis De la Fuente, selecionador de EspanhaRFEF

A ausência de Lamine Yamal na seleção espanhola para os próximos jogos de qualificação para o Mundial (frente à Geórgia e Turquia) deixou os adeptos do Barcelona desanimados... e também o próprio jogador. Foi assim que Luis De la Fuente, selecionador nacional, explicou na noite desta terça-feira ao El Larguero da Cadena Ser.

Acompanhe as incidências da partida

"Faço uma convocatória tendo em conta a situação do jogador nos jogos anteriores. Neste caso, chamei o Lamine porque disputou três partidas completas de 90 minutos, o que mostra que está em excelente forma. Certificamo-nos sempre, através dos serviços médicos, de que os jogadores estão saudáveis", disse. 

"Existe um protocolo para quando o jogador sente desconforto, vem realizar exames e depois regressa a casa. Por vezes acontece, outras vezes não. Sempre, agora e no passado, colocamos a saúde do jogador em primeiro lugar", afirmou.

"Lamine está triste"

“Lamine está triste. É um jogador muito envolvido com a seleção e bastante acarinhado. Saiu muito triste, estava entusiasmado para disputar estes jogos. Quer fazer uma grande época no seu clube e tem bem presente na mente a Finalíssima e o Mundial”, comentou.

De la Fuente comentou ainda as declarações de Flick há alguns dias, em que este questionou a chamada de Lamine Yamal para a convocatória. “Se tivesse algo a dizer a um colega, diria em privado. Não o faço publicamente, porque posso cometer um erro. Senti falta de empatia por parte de Flick, pois ele também já foi selecionador. De resto, não tenho qualquer problema com ele”.