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Fabián Ruiz não escondeu a felicidade por jogar em Sevilha: “Para mim, é uma alegria enorme regressar à minha terra. Sevilha é sempre especial, jogar aqui em casa. Estamos ansiosos por poder celebrar uma qualificação para o Mundial com o nosso público.”
O médio reforçou ainda essa ideia: “Estou desejoso de jogar em casa, e isso passa por vencer amanhã (terça-feira) para podermos estar no Mundial. Espero que Luis de la Fuente me convoque; seria um sonho disputar um Mundial, já que no anterior não pude participar. Sempre disse que é um objetivo que estou a tentar alcançar.”
Apesar de o encontro não se realizar no Benito Villamarín - atualmente em obras -, o palco será a Cartuja, que serve como casa temporária do Betis. “Não escondo: sou bético, e para mim é uma alegria enorme. Gostava de voltar um dia. Gostava de terminar a carreira em casa.”
O jogador do PSG destacou o excelente funcionamento da seleção, independentemente de quem esteja em campo. “É algo muito positivo. Não importa quem jogue, a seleção continua a vencer. Isso mostra a qualidade que temos e os grandes jogadores que aqui estão. É muito difícil chegar à seleção e isso traz muita competitividade. Parece que não faz diferença quem entra, todos correspondem.”
Sobre a ausência de Pedri, lesionado, o internacional valorizou a importância do médio do Barcelona. “A equipa não muda, jogue quem jogar. O Pedri tem muita qualidade e dá-nos muito. Temos muita sorte em tê-lo. Agora não pode estar por causa da lesão, mas quem entra no lugar dele também cumpre muito bem.”

Apelo aos adeptos
O internacional espanhol elogiou o trabalho de Luis de la Fuente: “É muito difícil fazer o que o míster faz. Poder escolher apenas 26 jogadores entre tantos que poderiam estar aqui… Há muitos espanhóis de grande nível que ficam de fora. É preciso estar no máximo no clube.”
Por outro lado, desvalorizou o facto de não constar entre os candidatos ao The Best: “Os prémios individuais não dependem de nós. Não sou eu que trato das votações, mas é um bom sinal estar nomeado. Trabalho sempre para estar ao melhor nível. Espero continuar assim.”
Sobre a Turquia, Fabián reconhece que não será um adversário acessível. “Vai ser um jogo muito complicado. A Turquia tem bons jogadores e vai procurar ganhar desde o primeiro minuto. Temos de estar concentrados e lutar pela vitória.”
Por fim, o médio destacou a fidelidade da afición de Sevilha à seleção espanhola e acredita que o estádio vai encher. “A afición sempre nos apoiou de forma exemplar em Sevilha. Convido quem ainda não tem bilhete a adquiri-lo. Queremos celebrar a qualificação com eles, será uma festa. Esperamos que venha o maior número possível.”
