Recorde as incidências da partida
O que mudou: "Jogámos o jogo para sermos melhores do que a Arménia, ganhar e utilizar a força dos nossos adeptos. Na Irlanda estivemos ansiosos, jogámos pelo apuramento e isso é muito difícil. Durante 45 minutos, contra a Hungria, estivemos apurados e depois ficámos fora. Isso foi difícil gerir psicologicamente. Gostei muito da reação dos jogadores. Voltámos a ver uma equipa muito comprometida, solidária e a tentar aplicar os conceitos. Foi a minha primeira derrota em 43 jogos de fases de apuramento, mas percebi que não era um aspeto tático ou físico, era mais um aspeto psicológico, a dificuldade de jogar com ideia de perder o apuramento em vez de jogar para ganhar.
Ausência de Cristiano Ronaldo: "Não, somos melhores com Cristiano, Nuno Mendes e Pedro Neto. O futebol é um jogo de erros, dificuldades e quando temos jogadores que não estão lá, precisamos de encontrar fórmulas para ganhar. O importante é ter todos os jogadores da seleção, mas importante também termos confiança e ter ideia que podemos ganhar quando há jogadores que não estão".
Objetivos para o Mundial: "A preparação é importante, os adeptos que desfrutem do sorteio. Jogar a 11 ou 17 de junho muda a nossa preparação. Não é mais um estágio, é mais um estágio importante para preparar o Mundial".
