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O jogador do Arsenalfoi o protagonista da jornada juntamente com Luis de la Fuente. A conferência de imprensa realizou-se na capital porque a situação atmosférica que está a afetar o Levante obrigou Espanha a adiar a viagem a Elche, onde a atual campeã da Europa está chamada a medir forças com Khvicha Kvaratskhelia e companhia. Estas foram as suas declarações:
Dia Mundial da Saúde Mental: "É algo muito importante e uma bênção que esteja na ordem do dia. A nível desportivo é o que mais define que um jogador esteja na sua melhor versão. Trabalho isso a nível pessoal. Nunca se deve esperar até estar mal".
Ausências de Lamine Yamal e Nico Williams: "Quando faltam jogadores desse calibre, é uma perda para a equipa. Felizmente temos futebolistas com um talento espetacular e vão dar o seu melhor. Temos alternativas com capacidade de desequilíbrio e drible, por isso vai ver-se uma seleção reconhecível, com certeza".
Espanha lidera o ranking FIFA: "Não falámos sobre isso. Trata-se tudo com naturalidade. Os rapazes vêm divertir-se, sem pressão, e jogar futebol. Cresci a ver essa seleção com todos os craques. É algo muito bonito e uma responsabilidade que temos de defender o melhor possível e durante o máximo tempo possível".
Competição com Fabián Ruiz: "É um tema complexo. Todos queremos sentir-nos queridos, mas há outros que também têm esse objetivo. Depois está a forma como se gere. Podemos aproveitar os minutos que nos dão ou fazer caretas. Quando se conta com mais do que um jogador de nível por posição, isso demonstra que o plantel cresce".
Alerta vermelho: "São imprevistos da vida. Viajamos amanhã e é algo que fazemos com os clubes. O principal é a saúde das pessoas. Tivemos um exemplo bastante infeliz há pouco tempo. As pessoas ficam alegres quando a seleção joga e oxalá possa vir o maior número possível".
Lições dos veteranos aos titulares: "Não sou só eu, são os dados. Marcam-se muitos golos nos últimos minutos. Parece que só contam os do início. Somos todos ambiciosos e pode haver decisões de que não gostamos, mas isso não pode afetar a forma como encaramos o jogo. No fim, é algo pessoal e depende da educação recebida em jovem".
Pouco descanso: "É difícil. Por isso a vida de futebolista é bastante aborrecida, com tantas viagens e compromissos. Tento descansar, dormir bem e estar em casa. São poucos anos e não quero que o remorso de não ter podido dar mais me pese. Isso vem de estar aborrecido e da tranquilidade do meu sofá".
Sem derrotas em casa na fase de qualificação para o Mundial: "Os dados são apenas dados. Também nunca tínhamos vencido um anfitrião numa fase final do Europeu e conseguimos. A nossa intenção é continuar a vencer e queremos demonstrar que somos a melhor seleção do mundo, além de alegrar a nossa gente".