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Um golo de Julián Alvarez, com um toque subtil por cima do guarda-redes Brayan Cortés, depois de isolado por Thiago Almada, aos 16 minutos, selou o triunfo do conjunto albi-celeste, que já tinha assegurado o apuramento.
A Argentina ainda poderia ter aumentado a vantagem na primeira parte, nomeadamente por Giuliano Simeone (34 minutos) e Thiago Almada (44).
Depois do intervalo, o Chile melhorou e ameaçou várias vezes o empate, nomeadamente por Lucas Cepeda, aos 60, 64 e 74 minutos, com os argentinos a reagir por Messi, que entrou aos 57 e fez uma passe brilhante a isolar Simeone, para este falhar, aos 83.
Na classificação, e após os primeiros três jogos da 15.ª ronda, lidera a Argentina, agora com 34 pontos, mais 10 do que o Equador (0-0 na receção ao Brasil, que estreou o italiano Carlo Ancelotti como treinador) e o Paraguai (2-0 ao Uruguai).
Matías Galarza, de cabeça, aos 13 minutos, numa jogada iniciada com uma perda de bola do leão Maxi Araújo (jogou todo o jogo), e Julio Enciso, aos 81, de penálti, cometido sobre ele por Ronald Araújo, de forma infantil, selaram o triunfo dos paraguaios.
O Brasil (quarto, com 22 pontos) e o Uruguai (quinto, com 21) seguem nos lugares imediatos, mas podem ser ultrapassados pela Colômbia (sétima, com 20), que recebe o Peru (nono, com 10).
Os colombianos ocupam o último lugar de apuramento direto, enquanto a Venezuela (sétima, com 15 pontos) está em posição de play-off, um ponto à frente da Bolívia (oitava, com 14), antes do confronto direto, em Maturín.
Nos dois últimos lugares, e muito perto de dizer adeus ao Mundial-2026, estão o Peru e o Chile (10.º, com 10 pontos).