Já não é apenas a alimentação e o trabalho físico. Tão importante como a atividade é o descanso e tudo o que isso implica. E isso, o agora lateral-direito do Atlético de Madrid leva muito a sério. “Tudo o que faço, faço-o pela saúde, não pelo futebol”, admitiu, numa entrevista aos meios da RFEF, onde revelou um segredo que levou de casa para o seu quarto na Cidade do Futebol: tal como o Super-Homem, alimenta-se e cura-se com a luz solar.
“Esta é a única luz que utilizo em casa, porque recebo sempre luz solar direta, e só quando os raios desaparecem é que uso esta lâmpada, com vermelhos e infravermelhos semelhantes aos que a luz solar traz consigo”, explica, justificando assim o uso de uma luz especial vermelha no seu quarto.
Mas Marcos Llorente tem mais rituais que segue religiosamente: exposição ao amanhecer, café com manteiga, óculos que filtram a luz azul dos ecrãs, dieta rigorosa, cuidado com a saúde mental e exercício orientado para além dos treinos completam os seus hábitos.
E, à vista de tudo, da sua plenitude física e do equilíbrio fora de campo, está a correr-lhe maravilhosamente. Embora haja coisas que escapem ao seu controlo, como o facto de não ter sido convocado para o Europeu que Espanha venceu no verão de 2024. “Obviamente que é uma pena, porque estive perto de ir, mas não fico preso à vida. Fiquei muito feliz pelos meus companheiros. A vida é assim, e nem tudo pode ser sempre perfeito.”
Agora, depois do esforço para voltar a entrar nos planos de Luis de la Fuente, espera manter-se para chegar ao Mundial. “Há muito nível, os jovens vêm com muita força, por isso é um grande privilégio e uma grande ilusão estar aqui. Há equipa para fazer grandes coisas, tudo depende de como estivermos.”
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