Lionel Scaloni já entrou para a história: bicampeão da América – 2021 e 2024 – e Campeão do Mundo – 2022 – com uma geração de ouro da Argentina liderada por Lionel Messi (38 anos). Depois do sucesso alcançado no Catar, a albiceleste quer defender o seu título. Teve uma qualificação tranquila, garantindo o primeiro lugar da zona CONMEBOL sem dificuldades, algo que não aconteceu com adversários como o Brasil – 5.º –, o Uruguai de Bielsa – 6.º – ou a seleção Colômbia – 4.º – de Néstor Lorenzo.
“Não é tanto pela questão do desconforto. Acho que poderia ter sido disputado antes, estamos à espera. Falei com o Luis de la Fuente, que além de selecionador de Espanha é meu amigo. Foi ele que me deu o curso de treinador e também não tem confirmação”, afirmou Scaloni quando questionado sobre a Finalissima.
O técnico argentino, numa outra perspetiva, sublinhou a importância do encontro.
“O que falámos é que se trata de um jogo espetacular. É o campeão do mundo contra o campeão da Europa e número um do ranking, um jogo para desfrutar e perceber em que momento estamos. Para o Luis, para mim e para a RFEF é um desafio interessante de disputar”, concluiu.
