"Gostaria de evitar a Suécia, pois acredito que a equipa, com o seu desfile de estrelas, tem muito mais qualidade do que aquilo que tem demonstrado. Além disso, temos um historial com a Suécia, o que tornaria o jogo muito especial".
"Já analisei um pouco a Macedónia do Norte, e sabemos que é uma equipa dos Balcãs que joga com o coração. Agora vamos fazer uma análise mais aprofundada. Será um processo ao longo dos próximos meses e, quando os jogos chegarem em março, já teremos uma ideia melhor sobre eles", disse Riemer à Ritzau.
O selecionador dinamarquês sublinha que todo o foco estará inicialmente na Macedónia do Norte, mas, nos bastidores, também haverá análise sobre a Irlanda e a República Checa.
"Tem de ser assim, já que o jogo final será pouco depois. Já conhecemos a Irlanda, que joga baseada nas clássicas virtudes britânicas, e que acabou de vencer Portugal".
"A República Checa já teve um nível muito alto, mas talvez esteja agora um pouco em baixo, mas ainda assim é preciso uma exibição de topo para ganhar", assinala Riemer.

A Dinamarca jogará fora de casa se chegar à final.
"Quando olhei à volta da sala, todos os treinadores esperavam jogar em casa. Nesse aspeto, todos sabiam o que queriam. Não nos calhou, mas é o que é".
"Com o apoio que normalmente temos fora de casa por parte dos adeptos dinamarqueses, também deveremos ser capazes de o fazer. Na qualificação para o Europeu também mostrámos que jogar fora não tem de ser um problema", afirma Riemer.
A Dinamarca somou apenas um ponto nos confrontos com a Bielorrússia e a Escócia na última semana, mas Riemer mantém a confiança em chegar ao Mundial.
"É um sorteio que nos deverá garantir um bilhete para o Mundial. Esse é o nosso objetivo e expectativa claros. Sentimo-nos bem e prontos para o desafio".
