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A Vinotinto chega a Montevidéu depois de duas vitórias seguidas, consolidando a sua posição no sétimo lugar da qualificação, com 18 pontos. A Celeste está em quinto lugar com 21 pontos, mesma pontuação da Colômbia, que está em sexto pela diferença de golos, a três jornadas do fim.
"Às vezes é bom jogar sob pressão, é bom jogar sob pressão porque nos mantém atentos", disse Batista em conferência de imprensa em Montevidéu na véspera do jogo contra a Celeste no estádio Centenário.
Batista mostrou-se feliz por estar na luta pela classificação direta para o Mundial, o que seria um marco para a única seleção sul-americana que ainda não participou na fase final de um Campeonato do Mundo.

"A estratégia e a nossa abordagem vão ser a pensar na vitória. Sabemos que (o Uruguai) é um rival que tenta pressionar, que joga com transições rápidas, mas viemos aqui para ganhar o jogo", acrescentou o treinador argentino.
Batista sublinhou que os uruguaios "também estão a precisar, porque não estão numa boa fase" e "não podem falhar".
O selecionador destacou o valor da equipa uruguaia e mostrou o seu "respeito" pelo treinador dos Charrúas, o seu compatriota Marcelo Bielsa, e disse que todo o plantel está fisicamente apto para jogar os 90 minutos. "É mais uma final para alcançar esse sonho e esse objetivo que todos nós temos", concluiu.
A Venezuela venceu a Bolívia em casa na última jornada e fecha a qualificação com jogos contra Argentina e Colômbia.
Depois da partida com a Venezuela, o Uruguai recebe o Peru e visita o Chile em setembro.