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3.º lugar na Bola de Ouro e elogios de Zidane: "É sempre muito subjetivo, depende da opinião das pessoas. Estou feliz pela classificação e contente pelo reconhecimento, mas nada disto seria possível sem o trabalho da equipa. Estou supercontente e agradecido a todos os que me ajudaram ao longo do meu percurso até hoje. Se um dia conseguir algo ainda melhor, ótimo, mas, sinceramente, não mudou nada na minha vida".
Possibilidade de qualificação para o Mundial-2026: "Temos muito presente na nossa cabeça o objetivo de carimbar a passagem para o Mundial. Já criámos esse hábito de estarmos nas fases finais, mas não é fácil. Temos uma grande oportunidade de garantir o apuramento já e fazer um estágio de novembro mais tranquilo. Vamos dar tudo para o conseguir o quanto antes".

Jogos contra seleções de outros continentes: "É uma boa questão. No meio de tantos jogos, não sei como está o calendário nem se seria possível integrar esses encontros, mas seria uma boa opção e algo a olhar com interesse. Jogamos sempre contra seleções europeias e eu, sinceramente, gostaria de enfrentar equipas de outros continentes".
Ponto mais forte e mais fraco: "No plano defensivo posso melhorar, pois não é, de todo, a minha característica mais forte. Com bola também há sempre aspetos a aperfeiçoar, mas deixo esses comigo. Quanto aos pontos fortes, não gosto de falar muito sobre isso. Acho que é claro para as pessoas o que faço de melhor".
"Esta seleção tem qualidade para lutar por grandes objetivos"
Portugal pode ser campeão do mundo? "Não temos de esconder nada, mas também não devemos pôr a carroça à frente dos bois. Temos uma seleção recheada de grandes craques, que atuam em clubes de topo, por isso temos sempre de apontar alto - a responsabilidade assim o exige. Mas, como costumo dizer, é preciso calma e dar um passo de cada vez: primeiro carimbar a qualificação, depois pensar em novembro e, só depois, no Mundial. Esta seleção tem qualidade para lutar por grandes objetivos, e é isso que temos de procurar".
Organização do Mundial de seleções na América: "Pedimos sempre melhorias nas organizações. Tenho a certeza de que farão tudo o que estiver ao seu alcance para que as condições sejam as melhores possíveis".

Adversário mais difícil na fase de grupos: "São jogos e seleções diferentes. Frente à Irlanda, enfrentámos um bloco muito baixo, o que dificultou o nosso jogo, mas não diria que foi o adversário mais complicado. Talvez a Hungria, por ter sido fora e por nos ter causado bastantes dificuldades. Temos de estar atentos e conscientes dos desafios que nos esperam, mas também confiantes, porque temos toda a capacidade para vencer".
Maior desafio neste momento: "O maior desafio é fazer tudo da melhor forma para ganhar. Sabemos que, se vencermos, garantimos a qualificação. Queremos criar o maior número de oportunidades possível, defender bem e ganhar o jogo".
O primeiro golo pela seleção: "Se pudesse escolher, gostava que fosse amanhã ou então na final do Mundial, claro. Seriam os melhores momentos possíveis. Não é algo que force. Gostava muito de marcar o primeiro golo, mas sei que vai acontecer quando tiver de acontecer".