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Uma eventual vitória no domingo "será celebrada com um dia cívico que pensamos ser um dia de unidade para o povo colombiano", disse o presidente esquerdista em vídeo, contagiado pela loucura desencadeada pelos cafeteros e os bons resultados no torneio que se disputa nos Estados Unidos.
No "dia cívico", os funcionários públicos estão autorizados a não comparecer ao trabalho, enquanto as entidades privadas têm o poder de permitir que os funcionários descansem ou não.
A Colômbia mostrou o bom jogo e o carácter necessários para vencer a Albiceleste de Lionel Messi, a atual campeã continental e mundial.
Invicta há 28 jogos e à beira de conquistar a segunda Copa América da história, a seleção cplombiana é motivo de grandes celebrações num país que continua a ser afetado por conflitos armados e pela pobreza.
Na quarta-feira, milhares de pessoas saíram às ruas com bandeiras e apitos para comemorar a vitória (1-0) sobre o Uruguai numa meia-final de tirar o fôlego.
"A equipa da Colômbia é um símbolo de unidade, não de violência, não de polarização", acrescentou Petro.
A ligação entre os adeptos e a equipa liderada pelo ex-FC Porto James Rodriguez faz lembrar o idílio vivido pela Colômbia em 2014, quando a equipa avançou para os quartos de final do Campeonato do Mundo no Brasil.
Nessa altura, uma multidão acolheu a equipa treinada pelo argentino José Pekerman, mentor do atual treinador Néstor Lorenzo. Independentemente do resultado de domingo, espera-se uma receção semelhante em Bogotá.
