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Unai Simón atento a Haaland: "Qualquer bola que ele toque é uma oportunidade de golo"

Unai Simón aquece antes do jogo Espanha-Escócia.
Unai Simón aquece antes do jogo Espanha-Escócia.AFP
O guarda-redes espanhol sublinha que não tiveram muito tempo para preparar o jogo, devido à proximidade da partida com a Escócia, mas que vão trabalhar alguns aspectos na última sessão. Defende que a Espanha está a atravessar um grande momento.

Unai Simón é o guarda-redes titular da Espanha há três anos, com 36 jogos somados. O o jogador Athletic Bilbao diz sentir-se confiante, apesar da concorrência de Kepa Arrizabalaga e David Raya que estão a lutar por roubar o lugar já no desafio com a Noruega.

Em relação a Haaland, o guarda-redes sublinha a capacidade de decisão na grande área do avançado norueguês, a principal ameaça: "Qualquer bola que ele toque é uma oportunidade de golo, é um goleador nato e temos de tentar mantê-lo o mais longe possível da área. Temos de nos certificar de que ele não toca na bola, porque se o fizer, há uma probabilidade maior do que o normal de ele marcar".

Sobre as diferenças de estilo entre Luis Enrique e De la Fuente, ele não acredita que tenha mudado muito. "Não creio que com Luis Enrique fosse proibido bater uma bola. É preciso bater uma bola longa se não houver saída com os defesas centrais. Com De la Fuente, não creio que isso tenha mudado, é-nos pedido que tenhamos personalidade com a bola", afirmou.

Os números de Unai Simón
Os números de Unai SimónFlashscore

Unai Simón salientou que a Espanha está a atravessar um grande momento, especialmente depois de ter ganho a Liga das Nações, uma "competição importante, mesmo que não tenha o reconhecimento do Campeonato da Europa". Mas também vê a equipa preparada para o futuro, porque há jogadores como Gavi e tantos outros que estão na equipa principal e que poderiam estar nos sub-19 ou sub-21.

Por último, abordou, também a inovação da LaLiga em ter colocado câmaras nos balneários: "Vou deixar essa questão de lado, porque não vale nada. Temos de fazer o que nos mandam, nada mais. Acho que se deviam estabelecer limites... Um dia vão entrar na casa de banho para ver o que estou a fazer. Os meus amigos não estão interessados, mas compreendo que algumas pessoas estejam".