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Depois da derrota, por 2-1, diante da Arábia Saudita e do empate 0-0 com Marrocos, ao conjunto orientado pelo técnico não bastava vencer, pois dependia de terceiros.

No caso, esperar que Marrocos perdesse e por números que permitissem reverter os três golos de desvantagem no critério de desempate, algo que não aconteceu, já que os magrebinos venceram os sauditas por 1-0.
No único triunfo na competição para Omã, Issam Al Sabhi bisou, com tentos aos 30 e 43 minutos, de pouco valendo a Comoros o golo de resposta de Nasuir Dine Ali Hamidou, aos 68.

Marrocos passou no comando, com sete pontos, seguido da Arábia Saudita, com seis, Omã, com quatro, enquanto Comoros ficou a zeros.
A 11.ª edição da Taça Árabe arrancou na segunda-feira e terminará em 18 de dezembro, no Catar, que já tinha sido anfitrião em 1998 e 2021 - na primeira vez em que a prova foi tutelada pela FIFA, em detrimento da União das Associações Árabes de Futebol (UAFA).
A Taça Árabe é disputada por 16 seleções, entre as quais 11 asiáticas e cinco africanas.
