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Três dias depois da derrota frente à Arábia Saudita (2-1), na estreia na ronda principal da prova, os omanis não passaram do nulo face aos marroquinos, que terminaram com 10 unidades, por expulsão de Abderrazak Hamdallah, e tinham derrotado as Comores (3-1).
Ao beneficiar da igualdade entre Omã e Marrocos, a Arábia Saudita, vencedora da Taça Árabe em 1998 e 2002, isolou-se na liderança da poule, com seis pontos, e acedeu aos quartos de final, num dia em que bateu as Comores (3-1), ainda a zeros e já eliminadas.
Campeão em 2012, Marrocos está no segundo lugar, também de acesso à próxima fase, com quatro pontos, contra um de Omã, terceira, que enfrentará as Comores na segunda-feira e que, face ao empate de hoje, tem de vencer, esperar por uma derrota marroquina com a Arábia Saudita no mesmo dia e inverter três golos de desvantagem nesse critério.
Além do ex-selecionador português Carlos Queiroz, no comando da Omã desde julho, a competição conta com Hélio Sousa, que orienta o Kuwait, terceiro colocado do Grupo C, com um ponto, e adversário da Jordânia no sábado, em Al Rayyan, na segunda jornada.
A 11.ª edição da Taça Árabe arrancou na segunda-feira e terminará em 18 de dezembro, no Qatar, que já tinha sido anfitrião em 1998 e 2021 - na primeira vez em que a prova foi tutelada pela FIFA, em detrimento da União das Associações Árabes de Futebol (UAFA).
A Taça Árabe é disputada por 16 seleções, entre as quais 11 asiáticas e cinco africanas.
