Nesta altura, surge a figura de Ferran Torres. O valenciano está a atravessar um grande momento, apesar de não ser titular indiscutível no Barça. Com o seu golo, que abriu o marcador contra o Celta no sábado em Montjuïc, chegou aos 10 golos na Liga.
É a primeira vez na sua carreira, seja ao serviço do Valência, do Manchester City ou do Barcelona, que atinge os dois dígitos na Liga.
Ferran Torres é, juntamente com Dani Olmo, a aposta de Flick como falso nove para substituir Lewandowski. E ambos já mostraram que podem colmatar a ausência do polaco com garantias.
Para além de Lewandowski, a época do Barça tem tido outro nome próprio: Raphinha. O brasileiro com 15 golos (marcou dois contra o Celta) é, juntamente com Sancet, o quarto no Pichichi, depois do seu colega de equipa (25), Mbappé (22) e Budimir (18).
Na Liga dos Campeões, Raphinha é o segundo melhor marcador com 12 golos, menos um do que Guirassy e mais um do que Lewandowski. Em termos globais, tem 50 golos como Culé.
O facto é que o brasileiro tem em Maiorca uma das suas vítimas preferidas.
Marcou três golos em cinco encontros com o Maiorca na LaLiga, contra nenhum outro rival marcou mais na competição (três também contra Celta de Vigo, Real Betis, Real Valladolid e Sevilha).