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Álvaro Aguado processado por crime de agressão sexual a uma funcionária do Espanhol

Álvaro Aguado, durante um jogo da época passada
Álvaro Aguado, durante um jogo da época passadaDAX Images / NurPhoto / NurPhoto via AFP

Álvaro Aguado, que foi jogador do Espanhol até ao passado mês de junho, foi processado por um alegado crime de agressão sexual, depois de a juíza ter ouvido todas as partes na sequência da queixa apresentada pela suposta vítima, que o acusa de a ter violado na casa de banho da discoteca Opium, em Barcelona.

Os factos, segundo a queixosa, que é funcionária do Espanhol, ocorreram em junho de 2024, na festa de celebração da subida dos periquitos à LaLiga, quando o futebolista se aproximou dela, fez-lhe toques não consentidos e conduziu-a à casa de banho, impedindo que alguém pudesse abrir a porta do lado de fora.

Apesar de a suposta vítima ter apenas memórias pontuais por se encontrar, como reconheceu, sob o efeito do álcool, segundo o despacho redigido pela juíza responsável pelo caso, destaca-se também um relatório forense sobre perturbação de stress pós-traumático que corrobora a sua versão, bem como as mensagens trocadas com amigas após o sucedido e depoimentos de testemunhas, pelo que a magistrada considera que existem "indícios suficientes" para julgar Álvaro Aguado.

O futebolista, atualmente sem equipa e a quem foi imposta uma caução de 5.000 euros, declarou que houve relações sexuais, mas que foram consentidas.

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