Desta vez, fica mesmo. Não é um caso semelhante ao famoso episódio de Piqué e Neymar. Fermín vai continuar a vestir a camisola culé. Apesar do interesse do Chelsea, das chamadas, conversas e propostas apresentadas pelo clube londrino e por Enzo Maresca, o internacional espanhol garantiu que permanece no Barça.
A decisão já era conhecida nas altas esferas blaugranas. Embora a direção não visse com maus olhos a saída do jogador, muito valorizado no mercado, a transferência representaria um benefício financeiro significativo para um clube em dificuldades económicas.

O técnico Hansi Flick, no entanto, tinha uma opinião diferente. Dececionado neste verão com Joan Laporta e a sua gestão do Fair Play Financeiro, o treinador deixou claro que não queria perder Fermín nem Marc Casadó, outro médio que chegou a ser colocado na lista de transferíveis.
No final, Flick conseguiu o que queria: nenhum dos dois pretendia sair, nem pediu para sair. Quem os colocou no mercado foi a direção, mas o plano falhou porque a vontade dos jogadores falou mais alto.
