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O treinador do conjunto azulón chega ao duelo depois de ter atingido 300 jogos no comando do Getafe, e fê-lo com uma vitória diante do Real Oviedo (2-0) que consagrou a sua equipa na zona nobre da classificação graças a um início fantástico. O presidente da entidade, Ángel Torres, entregou-lhe uma camisola comemorativa com o seu nome e o referido número antes de os seus começarem a competir no Coliseum.
Bordalás é, sem dúvida, história viva do plantel madrileno. Essa longa trajetória não teria existido sem os êxitos que conquistou ao comando da equipa desde que se estreou naquele 2 de outubro de 2016, frente ao Club Deportivo Tenerife, no Heliodoro Rodríguez López. Passaram quase 11 anos desde então, embora seja importante destacar que viveu uma curta etapa no Valencia, onde conquistou o carinho dos seus exigentes adeptos.
O presente é a visita ao Johan Cruyff e as celebrações já ficaram para trás para um técnico que aspira a viver as últimas jornadas do campeonato com tranquilidade. A prioridade agora é vencer o Barcelona numa partida sem a precoce estrela culé. "Um jogador como Lamine Yamal faz-nos desfrutar a quem é amante do futebol, oxalá pudesse estar em campo. Eu sou o treinador, mas apesar disso sou amante do futebol e quero sempre que os bons joguem".
Não é surpresa, especialmente pelas grandes diferenças que existem entre ambos os clubes, que o Geta nunca tenha vencido o Barça fora de casa. "Dos três últimos jogos, ganhámos dois, não queremos olhar para outras temporadas. Temos de nos centrar no encontro do próximo domingo. Qualquer distração nos penaliza, vamos tentar fazer uma boa partida", afirmou sobre uma má fase que tentam deixar para trás.
