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"Foi muito tempo (...). Pareceu-me uma eternidade", comentou Rodrygo numa conferência de imprensa em Seul (terça-feira de manhã), em que na sexta-feira a Canarinha defrontará a Coreia do Sul num particular de preparação rumo ao Mundial-2026.
"Foi um período difícil, passei por muitas coisas, mas também foi bom para refletir e pôr a cabeça no lugar", acrescentou o avançado de 24 anos, que garantiu ter vontade de mostrar a sua "melhor versão".
Rodrygo recebe a sua primeira convocatória no ciclo de Ancelotti com o Brasil, que começou em junho. A última vez que o avançado madridista vestiu a camisola verde e amarela foi em março.
"É um prazer estar aqui com o Ancelotti, que é uma pessoa que sempre me ajudou muito na minha carreira (...). Tenho a certeza de que, sob o seu comando, evoluí como jogador", afirmou.
Apesar do passado de sucesso com o italiano nas fileiras do Real Madrid, o jogador mostrou modéstia ao falar sobre a possibilidade de fazer parte do plantel dos pentacampeões no Mundial do próximo ano nos Estados Unidos, Canadá e México.
"Ninguém tem um lugar garantido. Sei que ainda tenho muito a mostrar", disse_ "Como confio no meu potencial, no meu talento, sei tudo o que posso dar e, por isso, preciso de mostrar muito mais".
Rodrygo soma 33 jogos como internacional, nos quais marcou sete golos.
Depois do compromisso contra a Coreia do Sul, o Brasil defrontará o Japão, em Tóquio, na terça-feira da próxima semana, noutro particular. "De amigável, nada (...). Todos os jogos são como se estivéssemos no Mundial", afirmou Rodrygo.