O regresso das férias do Real Madrid levanta várias dúvidas. A primeira delas tem nome próprio: Rodrygo. O jogador, em teoria, conta para Xabi Alonso. Além disso, salvo uma pergunta pontual do Tottenham, não existiram ofertas formais pelo ex-Santos, o que limita o seu mercado de verão.
Fora do mercado e das renovações, chega o momento de lutar por um espaço no onze inicial de Xabi Alonso para alguns jogadores que não tiveram espaço (seja por lesão ou por decisão tática) no Mundial de Clubes. Mendy e Endrick, por exemplo, ausentaram-se da competição por problemas físicos.
A questão do brasileiro é a que mais tem causado alvoroço. Com a saída de Modric, ficou livre o mítico dorsal 10. Mbappé será o encarregado de usá-lo. O 9 de Mbappé ficou para Gonzalo García, uma das revelações do Mundial de Clubes.
O avançado espanhol chegou a ser apontado para deixar o Madrid por empréstimo e juntar-se ao Getafe. O bom Mundial travou qualquer operação, além da ausência de um nove natural, com as suas características, no plantel principal merengue.
Três centrais?
Fora da frente de ataque, na defesa também há questões por resolver. Éder Militão e David Alaba regressam de delicadas lesões no joelho. Num primeiro momento, Huijsen, de grande Mundial de Clubes, e Rüdiger perfilam-se como titulares. No entanto, Xabi Alonso gosta da ideia de jogar com três centrais, tal como implementou no Leverkusen.
Alaba terá de conquistar um espaço neste que é o seu último ano de contrato. Por agora, a renovação está longe de acontecer.
