O guarda-redes alemão foi afastado do lote de capitães depois de ter sido alvo de um processo disciplinar por se recusar a assinar o seu relatório médico, um requisito indispensável para que os médicos da competição possam avaliar se o período de paragem ultrapassará ou não os quatro meses. Caso o afastamento fosse superior e o jogador desse autorização, o clube blaugrana poderia utilizar 80% do seu salário para inscrever novos reforços. Por agora, este cenário parece pouco provável.
Ter Stegen está afastado, pelo menos, até ao final de outubro, prazo que o próprio revelou nas redes sociais, numa demonstração de transparência que foi interpretada como um braço de ferro com o Barça, por ser inferior ao indicado anteriormente. Este primeiro episódio desencadeou um conflito que, tudo indica, não terá retorno, colocando o ex-Borussia Mönchengladbach no centro das críticas dos adeptos culés.
Pau Cubarsí muda de dorsal
O capítulo mais recente prende-se com a presença parcial de alguns jogadores no site da LaLiga, onde ainda não surgem Joan García nem Marcus Rashford. No caso de Ter Stegen, o guarda-redes alemão figura no plantel, como seria de esperar, mas sem dorsal atribuído. Já Iñaki Peña, que deverá deixar o clube assim que o ex-jogador do Espanhol estiver apto a competir, enverga atualmente o número 13.
Entretanto, Cubarsí já assumiu o “5” que pertencia a Iñigo Martínez. O central espanhol vai acionar uma cláusula de rescisão prevista no seu contrato que lhe permite transferir-se para o futebol árabe, mais concretamente para o Al-Nassr, onde atuam Cristiano Ronaldo e João. A saída de Iñigo representa uma perda importante no plano desportivo, mas, apesar de se concretizar a custo zero, terá um impacto positivo nas contas do clube.
