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O técnico do Glorioso abordou as hipóteses da sua equipa vencer um plantel que, apesar de ser favorito, chega a este jogo fragilizado em vários aspetos: tem uma longa lista de lesionados, atravessa uma má sequência de resultados e o crédito de Xabi Alonso pode esgotar-se ainda antes do final de 2025.
Encontro: "Queremos ser protagonistas em casa. Gosto de defrontar os melhores. É preciso fazer um grande jogo porque eles são muito fortes. Não te vou dizer o que vamos preparar. Queremos praticar um bom futebol e não vamos mudar isso. Queremos repetir tudo o que temos feito bem".
Dinâmica do Madrid: "Respeitamos todos os adversários. Pensamos sempre no que podemos fazer e criar. O trabalho e a preparação não mudam. Não me foco nisso, mas sim em como estão os nossos jogadores e em tudo o que podemos alcançar de positivo. As ausências não interessam".
Ausências do adversário, sobretudo nas laterais: "Não sei, por isso concentro-me no que podemos fazer. O seu treinador já jogou várias vezes sem eles, com três centrais, por isso logo se vê".
Xabi Alonso, sem rede: "Cada um vive à sua maneira. São situações que surgem e estamos habituados. Não penso que isso tenha influência, é apenas ruído. Não tenho redes sociais e não estou a par do que se diz. Se está ali é por alguma razão, teve um grande mérito para ser o treinador do Real Madrid".
"Manter uma ideia"
Boas exibições frente a Atlético e Barcelona: "É preciso manter uma ideia independentemente dos adversários, embora saibamos que são jogos mais exigentes".
Apoio dos adeptos em Mendizorroza: "Apoiaram-nos sempre e sentimo-nos mais fortes em casa. É importante somar um bom número de pontos como visitados".
Sistema: "Podemos jogar com um ou dois avançados. O tempo e o trabalho permitem-nos entender melhor dentro do campo. Estamos a evoluir. Conseguir adaptar-te a diferentes formas de jogar torna-te melhor".
