Recorde aqui as incidências do encontro
O jogo começou sem dono claro. Os forasteiros foram mais intensos e ocuparam as melhores posições, embora sem conseguir testar Guaita nos primeiros 45 minutos. Bryan Zaragoza foi um dos jogadores mais ativos da partida, tentou de todas as formas possíveis. Ameaçou com um ou outro livre e, sobretudo, com um livre rasteiro que passou por cima da trave mas acabou por sair ao lado.
A equipa de Giráldez começou de forma muito irregular. Não conseguiam fazer estragos nem por dentro nem pelas alas, os três centrais com Torró na frente desactivavam o jogo do Celta. Bastaram alguns lampejos de Fer López para acordar toda a equipa de Vigo. Foi a primeira vez em todo o jogo que o Celta pisou a área rival.
Nos descontos, surgiu o primeiro remate à baliza do encontro. O Celta demonstrou a sua melhoria quando Mingueza desceu pelo flanco esquerdo e rematou rasteiro e colocado. Herrera bloqueou o remate e mandou o jogo para a segunda parte.
A dinâmica não se alterou em relação ao final da primeira parte. Carreira recebeu o testemunho de Mingueza e fez o segundo remate à baliza, obrigando o guarda-redes do Osasuna a esticar-se para evitar o primeiro golo da partida.
Giráldez já tinha visto demasiado, era a vez de Iago. Fer López saiu de campo e Aspas começou a revolucionar o jogo. Precisou apenas de quatro minutos para virar tudo de pernas para o ar. Numa das suas investidas pela esquerda, conseguiu um cruzamento rasteiro que Borja Iglesias aproveitou. Torró derrubou o avançado e, apesar de Herrera estar na baliza, o "10" converteu a grande penalidade e deu a vantagem ao Celta.
Com os três pontos na mão, a equipa da casa começou a adotar uma atitude mais conservadora e o Osasuna partiu para o ataque em busca do empate. A oportunidade mais clara surgiu aos 90+1 minutos, quando uma bola aérea de Rubén Peña para o poste mais distante acabou nas botas de Arnaiz, que rematou para defesa Guaita e as bancadas dos Balaídos ficaram aliviadas.
