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Era difícil antecipar o cenário do Espanhol. A saída de Joan García para o Barcelona foi um duro golpe para os adeptos. O guarda-redes, que se destacou na época passada – evitou a descida dos periquitos com defesas decisivas, especialmente na última jornada –, aceitou a transferência para o Camp Nou e deixou uma vaga difícil de preencher.
O Espanhol não só deixou Joan para trás, tema ainda sensível para os adeptos, como também melhorou o seu sistema defensivo, vencendo vários jogos pela margem mínima... e com as bolas paradas a assumirem protagonismo. Oito dos vinte golos dos periquitos surgiram através de lances de bola parada. Um dado que confirma o excelente trabalho tático da equipa técnica liderada por Manolo González.
No Coliseum, por exemplo, um cabeceamento de Leandro Cabrera, um dos jogadores mais consistentes do Espanhol, permitiu à equipa catalã ganhar vantagem frente ao Getafe, outra equipa bem organizada defensivamente e que costuma ser um adversário complicado em faltas, cantos e outros lances semelhantes.

O Espanhol supera o Barcelona em golos de bola parada, sendo este segundo em eficácia nos lances aéreos – seis golos. O Betis, com cinco tentos, surge logo a seguir.
O conjunto da Catalunha vai deslocar-se a San Mamés no próximo dia 22 de dezembro, às 20:00, para o último jogo do ano. Depois, inicia 2026 com um dérbi em Cornellà.
