Recorde as incidências da partida
O Sevilha foi um pouco mais determinado a encontrar a baliza do Maiorca na primeira parte. As intervenções de Leo Roman impediram o Sevilha de inaugurar o marcador em algumas ocasiões, mas não houve muito mais ação nos primeiros 45 minutos.
Apesar de ter sofrido um ou outro remate, os visitantes estiveram relativamente confortáveis no período que antecedeu o intervalo, com Sergi Darder a ser o grande destaque da equipa da casa, uma presença forte na recuperação de bolas e na distribuição de jogo para a equipa de Jagoba Arrasate.
Após o reatamento, os atacantes andaluzes, sobretudo Ejuke e Lukebakio, aumentaram a sua atividade ofensiva, prendendo agora as Baleares na sua área. O perigo começava a fazer-se sentir e os apitos começaram a ouvir-se nas bancadas.
Uma derrota significava que qualquer uma das equipas teria de somar apenas um ponto em três jogos e começar a LaLiga na cauda, muito perto dos lugares de despromoção, e aos 60 minutos era o Maiorca que estava mais perto de perder, pelo menos pelo que se via em campo.
Foi depois da marca da hora que os maiorquinos deram um passo em frente. Com Muriqi na frente, ativaram a pressão alta e sufocaram um Sevilha que tinha dificuldade em sair com a bola desde trás. A melhoria veio com as alterações, com Takuma Asano e Omar Mascarell a apresentarem-se bem e a rematarem com perigo à baliza de Nyland.
Para aumentar a tensão, os visitantes ficaram reduzidos a dez homens aos 90 minutos, quando Saul foi expulso por um comentário imprudente ao árbitro e recebeu um cartão vermelho direto. No final, não houve golos e o jogo terminou como começou: 0-0. Ambas as equipas continuam sem vencer após três jogos.