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Os visitantes começaram com boas indicações e até com um cabeceamento de Salomón Rondón que Odisseas Vlachodimos segurou sem grandes dificuldades. O vento parecia soprar a favor dos asturianos, mas quando o nível defensivo é tão baixo, as hipóteses de conseguir algo positivo diminuem drasticamente. Lucien Agoumé assinou um passe sensacional Akor Adams bateu Aarón Escandell com um remate enrolado.
O 1-0 foi um duro golpe para o Oviedo pela surpresa, embora tenha sido apenas uma pequena ferida em comparação com o que aconteceu minutos depois: uma revisão interminável – cerca de cinco minutos – por uma mão de Batista Mendy dentro da área que não resultou em penálti devido à falta anterior de Leander Dendoncker e, quase de imediato, mais um golo sofrido num ataque iniciado num lançamento lateral. Da possibilidade de empatar ao golo de Djibril Sow aos 22'.
A defesa dos visitantes, com David Costas e David Carmo no centro, estava mal na fotografia em Nervión. No ataque, um remate falhado de Lucas Ahijado e pouco mais por parte de uma equipa recém-promovida que volta a olhar para a segunda.
Os adeptos do Sevilha desfrutaram, a espaços, de um futebol de luxo que atingiu o seu auge no 3-0. Adams fez uma excelente assistência para Mendy e o francês juntou-se à festa com um brilhante drible e uma finalização soberba (51'). Depois, Escandell travou por duas vezes o Adams para evitar que a goleada fosse ainda maior. O guarda-redes, líder do campeonato em defesas, repreendeu mais do que uma vez, e com razão, os seus companheiros.
Carmo decidiu que já chegava e autoexpulsou-se ao ver dois cartões amarelos em menos de um minuto. Apesar da inferioridade numérica, Forés esteve muito perto de marcar graças a um excelente cruzamento de Brekalo pela direita. E quando o jogo já estava praticamente decidido, Ejuke aproveitou a passividade de alguns profissionais indignos, com vários dribles dentro da área, e bateu Aarón (89') por entre as pernas. Houve um princípio de confusão no final, mas não passou disso.