Em declarações à Catalunya Ràdio, Laporta explicou que o Barcelona notificou a federação “assim que soube” que o jovem espanhol precisava de 10 dias de repouso após um tratamento médico realizado por Ernest Schilders, especialista em pubalgia.
A posição do dirigente contrasta com a da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), que manifestou “surpresa” e “desconforto” pelo “procedimento invasivo de radiofrequência” aplicado ao jogador.
Laporta elogiou ainda a maturidade e o compromisso de Lamine Yamal, de 18 anos, destacando que o avançado “é um génio” e “o melhor jogador do mundo na sua posição”, sublinhando que o clube “tem de o proteger”.
O tratamento médico realizado na segunda-feira levou o selecionador de Espanha, Luis de la Fuente, a retirar o jovem dos dois últimos jogos da fase de qualificação para o Mundial de futebol de 2026, frente à Geórgia e à Turquia.
