A boa notícia é que não existem outras lesões. A má é que o tempo de recuperação vai prolongar-se durante várias semanas, entre oito a doze, aproximando-se do habitual nestas lesões em desportistas.
Ou seja, no melhor dos cenários, Lenglet poderá regressar no final de fevereiro. No pior, caso não seja necessária intervenção cirúrgica devido a uma evolução menos favorável, a sua ausência pode prolongar-se até bem dentro de março.
Por outras palavras, Simeone fica sem mais um defesa. Importa recordar que Marcos Llorente e Giménez continuam indisponíveis. Com o francês fora, Hancko, que tem atuado mais como lateral do que como central, junta-se a Le Normand e ao adaptado Marc Pubill como as únicas opções defensivas de que o técnico argentino dispõe para o final do ano.
Lenglet abandonou o relvado a coxear aos 10 minutos do início do encontro da Taça frente ao Baleares, embora tenha saído pelo próprio pé. No entanto, a ressonância magnética realizada esta quinta-feira em Madrid detetou a entorse do ligamento que o vai voltar a afastar da competição.

