Sobre como está a equipa após o último jogo contra a Real Sociedad: "Eles estão bem e é assim que têm de estar, porque fizeram o seu trabalho muito bem. Fizemos um jogo muito bom. Talvez um dos melhores, se não o melhor, desta época. Depois, há imponderáveis que não controlámos. Devíamos ter marcado quatro golos, mas não aconteceu. Só podemos concentrar-nos no nosso trabalho. Foi pena não ter ganho, mas agora estamos totalmente concentrados no Celta".
Jogo da primeira volta: "Nesse dia, apesar de termos ganho, sofremos bastante. Sofremos três golos e podiam ter sido mais. Não podemos sofrer tantos golos como nesse dia. Temos de jogar com mais rigor. O Celta exige muito de nós na defesa, porque é uma equipa que joga bem, que acumula gente na última linha de defesas e nós temos de defender bem os espaços, seja nas costas da defesa ou no meio. E depois propor no ataque".
Celta de Vigo: "É uma boa equipa em casa e parece-me que fez 30 pontos lá. Nós somos os segundos melhores fora, mas isso não vai afetar o facto de podermos ganhar ou não. Vai ser o que acontece nesses 90 minutos, como conseguimos estar perto do nosso melhor, como contrariamos um adversário que ataca muito bem e, a partir daí, ter sucesso."
Arbitragem: "Não me cabe a mim decidir isso. É o comité de arbitragem que toma as decisões a este respeito e nós temos de as respeitar. O que nós, treinadores e jogadores, esperamos é imparcialidade do árbitro e que ele tome as decisões corretas. Penso que é mais fácil tomar uma decisão depois de ter a tecnologia para o fazer. Todos cometemos erros, mas as ferramentas são diferentes. Não vou entrar por aí. Desde que o jogo terminou, é sempre uma consolação ver que devíamos ter sofrido mais dois golos, mas agora tenho de pensar no Celta, não no árbitro. Temos de nos concentrar no trabalho da equipa técnica e na união dos jogadores para conseguir uma vitória".
Últimos jogos do Villarreal: "Temos de nos concentrar em nós próprios. No que estamos a fazer, e estamos a fazer muito bem. Fizemos alguns jogos muito bons e é pena que nem sempre tenhamos ganho. O que nos dá confiança é o nível competitivo que temos vindo a demonstrar".
Os horários: "É uma realidade. São circunstâncias que temos de aceitar. Temos de as ultrapassar e competir. São opiniões, mas não são queixas. Estamos a adaptar-nos, com menos um dia de descanso do que os adversários que vamos enfrentar. A nossa única intenção é ganhar."