A queixa foi apresentada seis meses após os factos alegadamente ocorridos, ou seja, em junho do ano passado. O jogador continua a trabalhar para o clube.
O passo fundamental do processo ocorreu em janeiro, quando a queixa foi apresentada e se iniciaram os inquéritos policiais. Numa primeira fase, o protocolo contra as agressões sexuais não foi aplicado porque, na discoteca onde se realizou a festa, os empregados não tinham conhecimento do que alegadamente tinha acontecido.
A discoteca Opium declarou que só teve conhecimento do que alegadamente se tinha passado quando as autoridades se deslocaram ao local para fazer um exame à mulher em causa.
De acordo com o que foi publicado, as imagens do interior da discoteca nesse dia foram apagadas, pelo que a polícia apenas dispõe das imagens do exterior da discoteca. Também não foram recolhidas quaisquer provas na casa de banho, onde alegadamente ocorreram os factos.
De acordo com a Marca, o Espanyol optou por ser prudente e apelar à presunção de inocência. O clube catalão recomenda que se aguarde até que o jogador seja convocado pelos tribunais, em meados de maio.
Aguado tem contrato com o Espanhol até junho de 2025.