Legends Charity Game: "Expectativas ão muito altas, mas a realidade poderá ser outra. Acho que o objetivo deste jogo é sobretudo divertirmo-nos, dar bons momentos às pessoas que vão ver na televisão e vão estar presentes aqui. E o mais importante é a causa solidária. É divertir ao máximo e tentar divertir as pessoas”.
Forma: “A cabeça quer e o corpo não deixa. Vamos tentar dar o nosso melhor. Voltar a sentir jogadores. É um momento especial para nós que deixámos há algum tempo, estarmos juntos, virmos de autocarro, subir e ver relvado, ver este estádio maravilhoso. E pisar outra vez, é um momento que traz outra nostalgia. Queremos aproveitar muito o momento”.
Usyk: “Curiosos estamos sempre, porque há malta que pratica outro tipo de desporto que nos surpreender. Já estive com colegas meus que praticam outros desportos e surpreendem a forma como jogam. O momento será este, de diversão, fazer que o público desfrute esta hora e meia. Vai ser o objetivo desta causa e deste jogo”.
Reencontros: “Momentos de grande nostalgia, sobretudo. Vamos reviver momentos especiais e quando se está fora algum tempo, voltar a repetir esta agenda… Vêm momentos à cabeça e por isso queremos momento aproveitar este tempo”.
Diferenças: “A questão do jogo não ser oficial já levou a viagem a ser mais divertida do que quando era a sério. O resto está tudo lá, o companheirismo, proximidade, pensar no que podemos fazer no jogo, as rotinas estão lá. O pré-match vai demorar 30 minutos em vez dos 10… São memórias boas que temos”.
Lição de negócios: “Nem foi lição, mas foi perceber que o jogador de futebol vive numa bolha, principalmente um jogador de elite. É uma proteção surreal e muitas vezes voltar a essa realidade, sofre uma transformação. Quando acaba a bolha temos de voltar à vida normal, que estávamos mal-habituados, mas faz parte do trajeto”.
Portugal: “É possível ser campeão do mundo. Olhando para o leque de jogadores temos de acreditar, sonhar. Depois há uma série de variáveis que não dão certo, mas na Liga das Nações mostrámos que é possível voltar a ganhar títulos internacionais. Temos jovens de grande qualidade, figuras de proa nos seus clubes e tem nos deixar orgulhosos, um país de 10 milhões de habitantes, 300 mil federados, atingir a dimensão que atingimos internacionalmente… Tem de nos deixar orgulhoso. Fazemos muito pelo futebol mundial e acredito que é possível voltar a ganhar títulos, sobretudo com esta quantidade e qualidade que existe no futebol português”.