Recorde aqui as incidências do encontro
Estes são tempos realmente complicados para o Olympique de Marselha. O início de 2024 tem sido um caminho longo e acidentado para os jogadores de Gattuso, que conquistaram muito poucos pontos desde janeiro. A jogar com 10 desde os 31 minutos, não conseguiram controlar o sistema montado pelo antigo treinador do Sporting Laszlo Boloni. O Metz tinha uma coisa em mente: levar algo do estádio Velódrome e foi o que fez, depois de recuperar de uma desvantagem.
Depois de três empates e uma derrota em cinco jogos, o Marselha tinha de mostrar o seu melhor futebol perante os seus adeptos, mas apesar da determinação, a equipa não esteve no seu melhor. É a tal questão da confiança... O Metz ofereceu o controlo aos anfitriões durante toda a primeira parte, que ainda somaram uns quantos remates, mas sem acerto de Aubameyang e Ounahi.
À passagem da meia-hora tudo mudou para os Phocéens, quando Samuel Gigot foi expulso depois de travar ilegalmente um lance de golo de Mikautadze. Um vermelho indiscutível para o capitão.
Apesar disso, as intenções continuavam a estar do lado do Marselha. No entanto, a finalização não era a melhor, com 11 remates tentatados e apenas uma grande oportunidade de golo, por intermédio de Ounahi, defendida por Oukidja que foi o jogador que mais vezes tocou na bola por parte do Metz.
O guardião franco-argelino foi finalmente batido, aos 56 minutos, num desvio de Moumbagna ao primeiro poste depois de cruzamento de Merlin. A parte mais difícil estava conseguida, mas não durou muito tempo.
Num pontapé de canto, a insistência de Lamine Camara foi recompensada com o cabeceamento do capitão Udol, que restabeleceu a igualdade ao fim de apenas cinco minutos.
Foi a primeira oportunidade de golo da turma de Boloni que salvaguardou um ponto na bagagem de regresso e frustrou o Velodróme.