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Como descreveria o adversário de amanhã? "É uma equipa que nos vai exigir imenso. Domina muito bem o jogo posicional e, por isso, vamos tentar ter a posse de bola e mantê-la o máximo de tempo possível".
É a sua primeira final como selecionadora. Como a encaras? "Com muita vontade que chegue. Sabemos que Alemanha é um adversário fortíssimo, que nunca desiste e que luta até ao fim. Tanto as jogadoras como a equipa técnica temos isso muito claro. Vai ser um dos melhores jogos que se podem assistir".
O que significa para si viver este momento? "É uma oportunidade única. Estou feliz, muito contente por estar aqui e por ter esta oportunidade com as melhores jogadoras do mundo. Sinceramente, estou muito feliz".
O duelo é a duas mãos. Como é que isso condiciona a abordagem? "O melhor é pensar jogo a jogo. Vai decidir-se por pequenos pormenores. Depois, aguardamos pelo Metropolitano, dizem-nos que pode estar cheio... e precisamos deles. Eu assinava já por vencer 0-3, mas sabemos que é muito complicado. Vamos tentar trazer a vitória de lá".
O que significaria conquistar este troféu? "Significaria imenso. Há jogadoras que merecem tudo. Chegou a nossa vez de ganhar e ficaria muito feliz por estas futebolistas, porque realmente o merecem".
