França: "Sim, vai ser importante voltar, ganhar jogos e marcar golos. Amanhã é um jogo importante. O objetivo é ajudar a equipa. Quero ganhar este jogo e ficar entre as quatro melhores seleções da Europa".
A necessidade de partilhar momentos: "Não. Foi muito bom estar de volta ao grupo, à equipa e ao castelo. A maior parte dos colegas de equipa que estão aqui, muitas vezes, convivi com eles. Fomos de férias juntos. Era importante voltar ao contexto da equipa francesa. A nível interno, sempre fomos muito claros".
Não há planos para além de 2026: "Sim, isso é deliberado. O meu pensamento está no Campeonato do Mundo de 2026. Uma competição desta envergadura exige que nos preparemos bem e que estejamos neste estado de espírito, concentrados".
Boa forma física e confiança: "Sinto-me bem. Estou feliz por estar a jogar. Estou feliz por estar aqui e por poder ajudar a equipa".
Ousmane Dembélé: "Quando se vê a sua forma atual... Ele é uma arma importante para nós. Vamos tentar pô-lo nas melhores condições possíveis. Se tivermos um Ousmane tão importante aqui como é no PSG, vamos ganhar os jogos".
Lado esquerdo: "O facto de ele poder jogar no meio dá-lhe mais opções. Isso é ótimo para nós. Somos imprevisíveis. Isso vai ajudar-nos. Conhecemo-nos bem. Queremos jogar juntos, mas vai ser difícil".

Wesley Fofana, vítima de racismo: "Estamos a andar em círculos. É patético. Nada muda. É difícil pensar que em 2025 estaremos de volta à estaca zero. Eu apoio-o. Toda a equipa o apoia. Toda a equipa o apoia. Apoiamo-lo. Toda a equipa o apoia".
Faixas contra Adrien Rabiot: "Falei com ele. Ficou afetado. Não é fácil estar nesta situação. Poucas pessoas sabem o que se sente. Eu próprio não o compreendo. Vai para além de tudo isso. Não percebo porque é que, quando se tem um problema com um jogador, se fala da sua família. É um hábito irritante que não compreendo de todo. Eu acho que percebes. Falar da mãe, do pai, do irmão de alguém... Acho que é ridículo. Foi difícil. Não são só as coisas que acontecem no Parque. Espero que isto faça com que todos os estádios se mexam e sirva de exemplo. As pessoas estão a ficar um pouco fartas. Há limites que não podem ser ultrapassados. Não temos de nos preocupar com as piadas e, por vezes, com as coisas duras sobre os jogadores, isso faz parte do trabalho. Mas a família é uma linha que não se deve ultrapassar".
Há alguma coisa que gostasse de mudar na carreira: "A carreira não é linear. Há sempre que voltar ao trabalho. Se tivesse de fazer as coisas de outra forma, teria jogado melhor".
O seu comportamento e as críticas: "Compreendo isso. Tenho esta qualidade de ser lúcido naquilo que faço. Eles não estavam contentes. Eu tinha razões, explicáveis ou não. Não tenho problemas em questionar-me. Não me importo com as críticas quando são justificadas e bem argumentadas. É preciso seguir em frente e não voltar a cometer os mesmos erros"
Bola de Ouro: "Vou perguntar ao Luka Modric (risos). Já joguei com alguns croatas na minha carreira. Estava a aprender a minha profissão no Mónaco com eles. Depois joguei com outro croata em Madrid. Ele continua com a mesma energia e vontade de jogar. É uma honra tê-lo como companheiro de equipa. Fizemos algumas brincadeiras sobre o jogo. Cristiano Ronaldo e Messi, não estou a tentar tomar o lugar deles".