"Ainda sou um jogador muito jovem e estou a tentar melhorar todos os dias. No PSG, os treinadores estão lá para me guiar nos períodos mais difíceis", explicou à imprensa, afirmando que é o técnico Luis Enrique que permite que os jovens jogadores do clube progridam.
"Às vezes faço um pouco demais, mas tento manter a minha personalidade", disse o ex-jogador do Rennes, que tem 11 golos e 12 assistências em todas as competições, incluindo dois golos na Liga dos Campeões, uma competição que está a descobrir esta época.
"Quando jogamos, sabemos que há zonas que temos de respeitar, zonas onde temos de construir e deixar a bola correr, e outras onde temos mais liberdade. Analiso muito os meus jogos e treinos. Procuro sempre ser disciplinado e espero que isso me leve a um nível muito, muito alto", garantiu.
Às vésperas de enfrentar o Aston Villa no jogo da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões, o novo jogador da seleção francesa, que estreou com a camisa dos Bleus em março, fez sua primeira partida desde que chegou a Paris.
"Era um sonho para mim jogar pela França, e quando soube fiquei muito feliz. Vim para cá sem pressão, mas com entusiasmo, com certeza. Estou muito feliz e vou trabalhar para lá voltar", sublinhou.
O jogador abordou também o momento mais importante da sua época, na sua opinião: a qualificação para os oitavos de final contra o Liverpool , sabendo que foi ele quem marcou o penálti da vitória:"Sinto a pressão, não me interpretem mal, como toda a gente. Mas é uma capacidade técnica que tenho vindo a trabalhar há muito tempo, como a maioria dos avançados. O objetivo é sempre colocar a bola na direção errada, e funcionou, estou muito feliz", explicou.