Recorde aqui as incidências do encontro
Ivan Baptista (treinador do Benfica):
“Tivemos um início muito bom e construímos duas grandes oportunidades, mas não marcámos. Quando estávamos a jogar bem, a controlar e a criar perigo, um cartão vermelho (mostrado a Caroline Moller aos 30 minutos) muda completamente a história do jogo.
Tentámos reorganizarmo-nos, manter as linhas compactas e o ritmo baixo, mas é sempre difícil recuperar quando se sofre um golo perto do fim da primeira parte. Ao intervalo, dissemos à nossa equipa que precisávamos de nos manter compactos e juntas. Tivemos uma bola no poste antes do 2-0 e, depois desse segundo golo, continuámos a tentar.
Viemos cá para ganhar e não queríamos empatar, mas demos tudo. Tivemos cinco grandes oportunidades, mas isto é futebol e é por isto que é tão interessante e fascinante. Deixo uma palavra para estes fantásticos adeptos que estiveram cá: foi inacreditável.
Podemos sempre melhorar e temos de estar orgulhosos do que fizemos. Não era o resultado que queríamos e temos de aprender com estes jogos e com esta campanha na Liga dos Campeões. Tivemos bons desempenhos até agora, mas não foram suficientes”.
Christy Ucheibe (jogadora do Benfica):
“O resultado não reflete o que jogámos e foi desapontante. O jogo foi difícil e lutámos perante uma boa equipa, mas, infelizmente, não chegou. Estou orgulhosa da minha equipa. Mostrámos vontade, resiliência e fome de lutar e vencer.
Foi desapontante a forma como os golos apareceram. Demos o nosso melhor, mas é o que é. Quero agradecer aos adeptos, que fizeram um ótimo trabalho, vieram ao estádio numa noite fria e apoiaram-nos com a sua gloriosa voz. Apreciei-os. Foi fantástico vê-los”.
