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Depois da grave lesão no joelho, em que rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito em setembro de 2024, Rodri Hernández nunca mais foi o mesmo.
Teve uma participação meramente simbólica no último jogo da passada Premier e somou alguns minutos no Mundial de Clubes. Também esteve presente com o City no arranque da temporada, chegando a jogar pela Espanha (29 minutos frente à Bulgária e 18 contra a Turquia).
No final de setembro, foi obrigado a parar durante dois jogos devido a algumas queixas no joelho, que o impediam de jogar normalmente. Regressou frente ao Mónaco e diante do Brentford. No entanto, Rodri não voltou a ter continuidade. O madrileno sofreu uma lesão nos isquiotibiais, que o afastou dos últimos 12 jogos do City, com exceção do minuto que disputou frente ao Bournemouth.
Guardiola referiu-se a Rodri nestes termos antes do encontro com o Sunderland: "O processo de recuperação está a correr bem. Já começou a fazer sessões de treino no relvado e esperamos que, dentro de algumas semanas, possa ser titular".
E na antevisão ao duelo com o Real Madrid, afirmou que não queria correr riscos: "Gostava muito que estivesse disponível contra o Real Madrid, e para o jogo seguinte, mas depois volta a lesionar-se e fica mais seis semanas de fora. Não quero dar um passo em frente para depois recuar mil. Quero que seja algo seguro".
No clube preferem esperar até que esteja totalmente recuperado para que possa somar minutos. Entretanto, outro espanhol, Nico González, ocupa o seu lugar. Existe alguma preocupação na seleção (embora Zubimendi tenha estado em grande nível no seu lugar) tendo em vista o próximo Mundial. Ainda faltam seis meses para o início da competição na América do Norte, mas é inegável que Rodri, Bola de Ouro em 2024 e MVP do Europeu nesse mesmo ano, é uma peça fundamental no jogo de Espanha.