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Fazem-no esta terça-feira, na Montanha Mágica, num horário pouco habitual na Liga dos Campeões (17:45), frente ao Olympiakos.
Os homens de Pireu, apesar de não serem tão temíveis como no basquetebol, onde se sagraram campeões da Europa em três ocasiões, vão tentar criar dificuldades a um Barcelona com baixas. Os culés não contarão nem com Lewandowski, nem com Raphinha, nem com Ferran Torres. Além disso, estão de fora os lesionados de longa duração, como Joan García e Gavi.
O Olympiakos vem de vencer 0-2 o AEL Larissa na Superliga grega, graças a um bis do seu maior perigo ofensivo, o marroquino Ayoub El Kaabi. No campeonato nacional é segundo com 16 pontos, a um do líder, o PAOK Salónica.
Na Liga dos Campeões está necessitado de resultados positivos, depois de empatar sem golos na 1.ª jornada, frente ao Pafos, e perder no Emirates diante do Arsenal, por 2-0.
Dani García
O Olympiacos tem cunho espanhol. José Luis Mendilibar orienta a equipa no banco, depois de conquistar a Liga Conferência na época 2023/2024, precisamente um ano depois de vencer a Liga Europa com o Sevilha. Além disso, os de Pireu são os atuais campeões da liga.
No meio-campo há também talento espanhol. Dani García, ex-jogador do Athletic Bilbao e do Eibar, é uma peça fixa nos esquemas do técnico de Mendaro.
O Olympiakos conta no ataque, além de El Kaabi, com dois portugueses: Gelson Martins e Daniel Podence. Além disso, têm minutos pontualmente o ex-Benfica Yaremchuk e o iraniano Mehdi Taremi, ex-Inter e ex-FC Porto.
Além disso, a equipa tem sotaque espanhol. Até três argentinos jogam com regularidade sob o comando de Mendilibar. Francisco Ortega na defesa e Santiago Hezze no meio-campo são indiscutíveis. Lorenzo Scipioni também aparece com frequência.
Chama a atenção a presença no meio-campo de um grego de 18 anos, Christos Mouzakitis. Além disso, o português Chiquinho é o segundo melhor marcador da equipa, atrás de El Kaabi.