Já faz anos que participou numa música do artista Canelita, "A quién le voy a contar mis penas", e não é segredo que a música é a sua outra grande paixão. Sabe aquela pergunta típica que fazem aos futebolistas sobre o que fariam se não tivessem o dom da bola? No caso do central, é claro, a resposta é simples.
"É uma canção que dedico ao madridismo. As pessoas dizem que é uma canção sobre desamor e é o oposto; é sobre amor, porque no final, que relação de amor não tem dor e sofrimento. Ninguém gosta de sair do melhor clube do mundo, e isso traz dor e sofrimento, que é o que expresso na letra de Cibeles. É uma canção ao amor, ao que vivi de bom. Tudo tem um princípio e um fim, e é dedicada ao madridismo e a todo o carinho que me deram", afirmou.
Questionado se se tratava de uma crítica ao atual presidente do clube blanco, Ramos respondeu: "Penso sempre em Florentino, porque se devo algo ao futebol é o facto de me ter contratado e levado para o Real Madrid. Atualmente, tenho uma relação maravilhosa com ele. O Real Madrid é a minha casa e Florentino e eu temos em comum o amor pelo Real Madrid. E isso é o mais bonito desta canção".
Em outro momento, Sergio falou sobre dois objetivos e qual vê mais próximo: "Sou muito otimista e convido sempre as pessoas a sonharem e a estabelecerem metas, por isso vejo-me com ambos. Vejo-me no futuro a ganhar uma Liga dos Campeões como treinador, mas vejo-me com um Grammy antes de uma Liga dos Campeões como treinador".