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Depois do despedimento de Filipe Cândido, Nuno Braga foi anunciado como novo técnico pacense e promete "futebol atrativo" num emblema que somava apenas duas vitórias em 13 jogos. Os ventos da bonança pareciam estar a soprar quando, aos 18 minutos, André Sousa cabeceou para uma má intervenção do guarda-redes Vítor Hugo, inaugurando o marcador.

No entanto, os ventos mudaram de direção e a queda do céu para o inferno começou menos de 10 minutos depois, quando Josué Sá apareceu completamenete sozinho e não precisou de tirar os pés do chão para cabecear para o empate. O público ainda tentou empolgar os castores, mas cinco minutos depois, Tokinho Doria fez a reviravolta com um remate fraco que desviou num defesa e traiu Marafona.
Em cima do intervalo, Tiago Dias percorreu todo o flanco esquerdo e foi bafejado pela sorte com o remate a ressaltar no defesa e a fazer um chapéu perfeito ao guarda-redes para assinar o 1-3 e lançar a festa na bancada visitante. Logo após o reatamento, Arsénio, que já tinha feito duas assistências no primeiro tempo, celebrou o hat-trick com um livre levantado para a área para um cabeceamento em balão de Miguel Pereira.
O Paços de Ferreira tentou sempre responder à desvantagem, mas foi o Lourosa a voltar a marcar após mais uma bola parada, desta vez em jogada estudada. Miguel Pereira recebeu o passe rasteiro na área, fez um cruzamento atrasado e João Vasco desviou ao primeiro poste para assinar o resultado final.
