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O emblema de Lourosa, 13.º classificado, com nove pontos, requereu a alteração do recinto para o encontro marcado para quarta-feira, às 17:15, “em virtude das intervenções para o cumprimento dos requisitos legais e regulamentares se encontrarem em fase de execução” no seu estádio.
Apesar de ter indicado o seu campo como estádio principal e o Estádio Cidade de Barcelos como substituto, o clube promovido esta época tem utilizado o Estádio Municipal Dr. Jorge Sampaio, em Vila Nova de Gaia, nos jogos do campeonato, e o Complexo Desportivo de Azevido, em Rebordosa, no concelho de Paredes, para a Taça de Portugal.
Esta segunda-feira, a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) deu conta da autorização concedida ao clube para que o próximo jogo em casa do Lourosa, frente ao Vizela, seja disputado em Vila Nova de Famalicão, a cerca de 30 quilómetros da cidade do seu adversário minhoto, o dobro relativamente à sua proveniência.
Esta situação fica a dever-se “à realização de uma intervenção” no relvado do Gil Vicente, de acordo com a LPFP.
Nos processos de candidatura, os clubes das competições profissionais podem apresentar dois recintos para a realização dos seus jogos como anfitrião, apenas podendo utilizar um outro estádio caso esteja autorizado para outro emblema, como é o caso do recinto de Gaia, pelo FC Porto B.
Como anfitrião, na Liga 2, o Lusitânia de Lourosa soma três empates e uma derrota.
