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Os 41 anos exigem que Thiago Silva seja poupado em alguns jogos para evitar lesões. E, mesmo assim, elas podem surgir. Mas sempre que está em campo, o defesa mostra eficácia nos duelos pelo relvado, domínio aéreo e qualidade na construção de jogo.
Muitos adeptos e jornalistas no Brasil pedem o regresso de Thiago Silva à seleção do Brasil. E com razão, dado que o defesa ainda tem nível para figurar, no mínimo, entre os suplentes de Carlo Ancelotti para o Mundial-2026.
Além disso, Thiago Silva é um líder que funciona como um treinador dentro de campo. O veterano orienta e exige dos companheiros que estejam à altura das suas qualidades.
Quando Thiago Silva chegou ao Fluminense, em 2024, a equipa era a última do Brasileirão e tinha sofrido golos em todos os 16 jogos. Após a reestreia do defesa, foram quatro vitórias consecutivas, todas com a baliza a zero.
Thiago Silva foi um dos protagonistas da reação que afastou o Fluminense da descida para a Série B. É consensual que o objetivo não teria sido alcançado sem o central.

O alto nível de Thiago Silva manteve-se em 2025, com destaque para a participação nas meias-finais do Mundial de Clubes. No Brasileirão, continuou a ser uma referência do Fluminense, que assegurou o 5.º lugar e o apuramento direto para a Taça Libertadores.
E durante todo este período, Thiago Silva não teve uma dupla de confiança na defesa tricolor. A equipa ressentia-se sempre que o camisola 3 estava ausente.
O defesa continua igualmente decisivo na produção de golos. Foram apenas cinco nesta passagem, mas todos cruciais para os objetivos tricolores na Taça Libertadores, no Brasileirão e na Taça do Brasil.
Em suma, o FC Porto garantiu um central histórico, que tem todas as condições para seguir os passos de Pepe e brilhar pelos dragões nos últimos anos da carreira.

